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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Deputado Patrício recebe policiais e bombeiros militares para tratar de reajuste salarial


Deputado Patrício recebe, nesta quinta-feira (2/6), o Fórum de Associações e diversos policiais e bombeiros militares para debater o reajuste salarial das categorias. A reunião aconteceu por volta do meio dia, no auditório da Câmara Legislativa.
O Fórum se manifestou sobre a falta de atenção do governo do DF. De acordo com as associações, até o momento o governador não recebeu nenhum representante dos militares.
Segundo Patrício, nenhuma categoria (segurança Pública, saúde, educação etc) foi recebida pelo governador Agnelo e sim por ele e pelo secretário de governo, deputado Paulo Tadeu, inclusive o próprio sindicato dos policiais civis também não foi recebido pelo governador. Quem garantiu o percentual de reajuste foi Paulo Tadeu.
Os militares cobraram ao deputado Patrício uma reposta urgente e que o reajuste não seja menor do que o da polícia Civil. Patrício pede para aguardarem um pouco mais, pois segundo ele já está estudando todas as propostas para chegar ao melhor resultado. Ainda de acordo com o presidente da Câmara, a tabela de reajuste da polícia Civil ainda não foi encaminhada ao governo Federal.
A polícia civil terá um reajuste de 13%, dividido em duas parcelas, oferecido pelo governo.  "A direção geral da PC ficou de apresentar um estudo da tabela de reajuste, dos 13%, ao governo do DF para ser encaminhada ao Governo Federal", afirmou Patrício.
O deputado pede que policias e bombeiros acreditem nele, pois não se esqueceu de suas origens. “Estou trabalhando para fazer o melhor para os militares do DF”, diz o deputado.
Segundo o Cel Aboud, presidente da ASSOFBM, a melhor proposta seria a equiparação salarial, que é uma promessa antiga de todos os governos, mas se não acontecer, que no mínimo seja repassado o valor absoluto em reais do aumento concedido aos policiais civis. Por exemplo, se um delegado especial (final de carreira) receber um valor X, que este mesmo valor seja repassado ao Cel da PM e CBM (final de carreira). O segundo-tenente (início de carreira) receberia o mesmo valor de um delegado de terceira classe (início de carreira).
Da mesma forma, o subtenente (final de carreira) receberia o mesmo valor dado ao agente especial (final de carreira). E o soldado (início de carreira) receberia o valor do agente de terceira classe (inicio de carreira). Assim, seria possível manter a mesma distancia salarial existente entre as classes.
Uma nova reunião foi marcada, pelo próprio deputado, para o dia 16 deste mês, às 11h, no auditório da Câmara Legislativa.

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