Pesquisar no Blog do Sabbatini

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Reportagens tendenciosas do Jornal Correio Brasiliense referente à PMDF

Um ótimo texto sobre  as tendenciosas reportagens do Jornal Correio Brasiliense referente à Polícia Militar do DF.

Quem será que esta por traz dessas reportagens, porque estão querendo deixar a Polícia estagnada, sem olhar o policial militar como um ser humano que tem várias necessidades, esquecendo que o custo de vida da capital federal é muito aquém de vários outros estados, e que somos nós que protegemos a Capital Federal.

Por: Jota - Repórter policial
Ao abrir as páginas do Jornal Correio Brasiliense, me deparei com uma pauta assustadora cujo titulo é: ” Câmara vira palco de militares que pedem atendimento às demandas” digo assustadora porque a matéria inicia-se com a seguinte frase:
” O lugar mais seguro no Distrito Federal no fim da manhã de ontem era, sem dúvida, a Câmara Legislativa (CLDF). Cerca de mil policiais e bombeiros militares lotaram o auditório da Casa das 11h às 14h. Enquanto a sociedade reclama da falta de efetivo nas ruas e do aumento da criminalidade”….
O que eu entendi com a matéria dos colegas de imprensa é que o Policial Militar, não tem direito de se reunir para reivindicar, cobrar direitos , debater, procurar solucionar problemas ligados a sua categoria? em fim propor idéias para uma segurança mais eficiente? A matéria deixa claro a intensão de jogar a sociedade contra a categoria. como esta escrito no segundo parágrafo da matéria : “O foco da atuação dos policiais e bombeiros na esfera política levanta questionamentos da população. “Esse não é o melhor momento para esse tipo de discussão. Até porque eles já têm os melhores salários do país e há um problema urgente de segurança no Distrito Federal”, avalia o presidente do Conselho Comunitário da Asa Norte, Raphael Rios. Para ele, é preciso fazer um movimento para turbinar o orçamento a ser investido no aumento de pessoal e na compra de equipamentos. “Faltam policiais e viaturas. Se eles estão fazendo política, isso é preocupante”, completa Maria da Guia, presidente do Conselho de Regional de Segurança Comunitária de Samambaia” . O que percebi também é que querem uma policia Militar como sendo uma “Maquina” , um ROBÒ, que não pense e que não se alimentem e não durma. Que não seja seres Humanos e sim verdadeiras maquinas ambulantes vagando pelas ruas da Capital Federal, para combater marginais que beneficiados pela concessão de benesses como o saidão, a liberdade condicional e a progressão da pena para o regime semiaberto prevista na lei, e que os policiais em questão sejam os verdadeiros culpados. Onde o policial prende e a justiça solta. Parece fazer sentido, pois, a grande parte desses marginais passam o dia nas ruas da capital e só retornam a noite para as suas celas. Então o policial militar como percebo na matéria não tem o direito de ir para as suas casas após o termino de sua jornada de trabalho e que não devem dormir e verem suas famílias. o Policial Militar devem ser substituídos por “ROBOCOPS”. Mas o que chama a atenção são os supostos especialistas deixando seus conceitos teóricos através dos seus fartos “BINOCULOS” de lentes desfocadas de conhecimentos.



4 comentários:

  1. Pior do que falarem mal da PMDF é a inércia da nossa instituição em se defender, em mostrar que trabalhamos bem sim, e que nosso serviço vale cada centavo.
    Excelente postagem
    (CASERNA PAPA MIKE)

    ResponderExcluir
  2. Concordo contigo Gtopiano... a Acessoria de Comunicação da PMDF deveria estar mais atenta e preparada para lidar com esse tipo de circunstancia!!!

    ResponderExcluir
  3. tony baleia, escreva certo antes de postar... seu ridículo!

    ResponderExcluir
  4. Alguns cretinos acreditam que a solução para a violência é conseguida apenas com a PM nas ruas. A PM não pode atuar nas CAUSAS da violência, ela apenas tenta prevenir algo que fatalmente ocorrerá. Enquanto houver falta de empregos, má distribuição de renda, ensino ineficiente, liberalidade para o consumo de drogas, haverá violência. A PM não legisla, não cria empregos, não geri qualquer atividade pública que possa trazer tais benefícios à coletividade.

    ResponderExcluir